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abiss CYRENE Instrucciones De Uso página 24

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  • MEXICANO, página 15
danifi cá-lo.
• Ter o cuidado de colocar o sling sem tensão sob a uretra média.
• Verifi car se o sling não foi implantado dobrado.
• Em caso de dúvida, é possível fazer uma endoscopia uretral ou vesical após a intervenção cirúrgica
para controlar a integridade da uretra e da vesícula.
• Utilizar somente tunelizadores ABISS adaptados.
• As extremidades das versões premium servem para prender os tunelizadores. Elas não podem
ser utilizadas por mais de 60 minutos consecutivos no corpo humano. Não devem ser implantadas
em nenhum caso. ATENÇÃO: esses dispositivos são fornecidos APENAS PARA UMA conexão/des-
conexão do conjunto extremidade-tunelizador. Após isso, a integridade do dispositivo não é mais ga-
rantida.
• Este dispositivo é um implante para utilização única. A fi m de evitar qualquer contaminação por
agentes transmissíveis, ele não deverá ser reutilizado.
• Após a utilização, este produto deve ser considerado potencialmente perigoso do ponto de vista
biológico. A manipulação e a eliminação desse produto devem ser realizadas em conformidade com a
prática clínica aceita e com a legislação e os regulamentos em vigor.
• A gestão e o acompanhamento de feridas e infecções devem ser realizados de acordo com as
práticas cirúrgicas adequadas.
• Em caso de complicações infecciosas pós-operatórias próximas ao local do implante, recomenda-se
proceder à suspensão total da prótese.
ADVERTÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES PARA A PACIENTE
Como todo e qualquer procedimento cirúrgico, a paciente deve ser advertida de alguns fatores de
risco:
• Tabagismo perioperatório:
Foi confi rmado que o tabagismo perioperatório de um adulto aumenta o risco de complicações gerais
(triplica os riscos de infecção e aumenta de duas a quatro vezes a ocorrência de complicações de cica-
trização). No caso de uma cirurgia protética, o risco de erosão vaginal é signifi cativamente aumentado
(quadriplicado). A interrupção do tabagismo de seis a oito semanas antes da intervenção reduz o risco
de complicações operatórias associadas ao tabaco. É recomendado o prolongamento da interrupção
do consumo de tabaco no pós-operatório durante 3 a 4 semanas.
• Menopausa:
O tratamento cirúrgico da incontinência urinária de uma paciente em menopausa pode aumentar o
risco de exposição protética.
• Obesidade:
A obesidade é um fator de risco para complicações, tais como infecções pós-operatórias. A redução
ponderal é aconselhada antes de qualquer cirurgia relacionada ao tratamento da incontinência urinária
por prótese.
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