Índice
1. Introdução Geral
1.1 Finalidade
1.2 Restrições de Utilização
1.3 Configurações
1.4 Unidade Principal
1.4.1 Vista Frontal
1.4.2 Vista Lateral
1.4.3 Visão Posterior
1.4.4 Visão Inferior
1.5 Símbolos do Equipamento
1.6 Símbolos da Embalagem
2. Segurança
2.1 Informações de Segurança
2.2 Segurança Geral
2.3 Notas Importantes sobre a Segurança
2.4 Condições de Operação Segura
3. Operações
3.1 Desempacotamento e Verificação de Conteúdo
3.2 Instruções Preliminares
3.3 Conexão de Acessórios
3.4 Desligando o Monitor
3.5 Perfis de Operação
3.6 Utilização dos Menus
3.7 Gestão do Médico
3.8 Instalação Geral
3.8.2 Modos de DEMONSTRAÇÃO
3.8.3 Opções Gerais do Dispositivo
3.8.4 Opções de Dados
3.8.5 Configurações de Rede
3.8.6 Configurações de Serviço
3.8.7 Outras Configurações
4. Gestão de Pacientes
4.1 Adicionar um Paciente
4.2 Gestão do Paciente
5. Monitoramento do Paciente
5.1 Medição da PANI
5.2 Medição de SPO2
5.3 Medição de PR
5.4 Medição de Temperatura
5.5 Chamada de Enfermeiro
6. Alarmes
6.1 Categorias de Alarmes
6.2 Níveis de Alarme
6.3 Indicadores de Alarme
6.4 Ícones de Alarme
6.5 Definição do Volume de Alarme
6.6 Parâmetros de Alarme
6.7 Pausa nos Alarmes
6.8 Reconhecimento dos Alarmes
6.9 Redefinição do Alarme
6.10 Ligar e Desligar o Volume do Alarme
6.11 Redefinição do Volume de Alarme
6.12 Histórico de Alarmes
7. Revisão
7.1 Revisão das Medições do Paciente
7.2 Excluindo os Dados do Paciente
7.3 Imprimir os Dados do Paciente
8. Bateria
8.1 Introdução
8.2 Instalação de uma Bateria
8.3 Otimizar o Desempenho da ateria
8.4 Verificar o Desempenho da Bateria
8.5 Descarte das Baterias
9. Manutenção e Limpeza
9.1 Introdução
9.2 Limpeza do Monitor
9.3 Limpeza e Desinfecção de Acessórios
9.4 Manutenção e Substituição dos Acessórios
10. Acessórios
10.1 SPO2
10.2 PANI
10.3 Temp.
10.4 Diversos
Anexo A: Especificações do Produto
A.1 Especificações de Segurança
A.2 Especificações Ambientais
A.3 Especificações Físicas
A.4 Especificações de Alimentação
A.5 Especificações de Hardware
A.6 Especificações de Medição
Anexo B: Padrões de Fábrica
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B.1 Data/Hora
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B.2 Alarme
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B.3 Tela
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B.4 Outros
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B.5 SPO2
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B.6 PANI
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B.7 Temp.
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Anexo C: Orientações e Declaração do
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Fabricante Relacionadas a EEM
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Anexo D: Resolução de Problemas
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Anexo E: Normas Aplicáveis
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1. Introdução geral
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1.1 Finalidade
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O monitor de sinais vitais RVS-100 tem por finalidade o monito-
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ramento, revisão, armazenamento e envio de alarmes relativos a
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vários parâmetros fisiológicos do paciente, incluindo a Saturação
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de Oxigênio de Pulso (SPO2), Frequência Cardíaca (FC), Pressão Ar-
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terial Não Invasiva (PANI) e Temperatura (Temp.).
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O monitor de sinais vitais RVS-100 destina-se à utilização em ser-
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viços ambulatoriais, salas de pronto atendimento e áreas de baixa
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acuidade de hospitais, clínicas comunitárias, clínicas privadas e
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outras instituições médicas. Não é destinado para helicóptero de
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transporte, ambulância de hospital ou uso doméstico.
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Perfil de Verificação no Local: Este perfil foi projetado para tirar
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um único conjunto de medições dos sinais vitais de um paciente. As
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informações do paciente podem ser inseridas e geridas e, apesar
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dos alarmes técnicos continuarem disponíveis, os alarmes fisioló-
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gicos são desativados.
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Aviso: O monitor deve ser utilizado apenas por profissi-
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onais clínicos ou sob a orientação dos mesmos. Deve
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ser utilizado somente por pessoas que tenham recebido
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treinamento adequada sobre o seu uso. Nenhuma pes-
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soa não autorizada ou sem treinamento poderá executar
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quaisquer operações com o aparelho.
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1.2 Restrições de utilização
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•
Não use o monitor e o sensor de SPO2 durante a ress-
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onância magnética (RM). A corrente induzida pode cau-
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sar queimaduras.
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•
Operar equipamento eletrocirúrgico de alta frequência
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nas imediações do monitor pode provocar interferência
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e causar medições incorretas.
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•
Os seguintes fatores podem influenciar a precisão das
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medições da SPO2:
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◊ Exposição a iluminação excessiva, como lâmpadas cir-
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úrgicas (especialmente aquelas com uma fonte de luz
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de xenônio), lâmpadas de bilirrubina, lâmpadas fluo-
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rescentes, lâmpadas de infravermelho para aqueci-
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mento ou luz solar direta (a exposição à iluminação
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excessiva pode ser corrigida cobrindo o sensor com
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um material escuro ou opaco);
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◊ Interferência eletromagnética, como a de um disposi-
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tivo de RM;
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◊ Movimento excessivo do paciente;
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◊ Corantes intravasculares, como o verde de indocianina
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ou o azul de metileno;
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◊ Níveis significativos de hemoglobinas disfuncionais
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(como a carboxihemoglobina ou a metemoglobina);
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◊ Aplicação ou uso incorreto do sensor;
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◊ Colocação de um sensor numa extremidade com uma
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braçadeira de pressão arterial, cateter arterial ou lin-
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ha intravascular;
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◊ Baixa perfusão;
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◊ Unidades eletrocirúrgicas.
•
Não use o sensor de SPO2 no mesmo membro que está
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sendo utilizado para a medição da PANI. Isso pode re-
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sultar em uma leitura de SPO2 imprecisa em razão do
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fluxo sanguíneo bloqueado quando a braçadeira é pres-
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surizada.
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•
Não meça o SPO2 em um dedo cuja a unha tenha esmal-
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te. Isso pode resultar em medições incorretas.
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•
Não meça a PANI em pacientes com doença falciforme
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ou com qualquer condição que tenha causado danos na
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pele ou que os possa causar.
•
Use o julgamento clínico para decidir se é necessário
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executar medições de PA Automáticas frequentes em
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