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MODALIDADE DE USO
– Em seguida, foram inseridas as modalida-
des de uso que devem ser seguidas durante
o funcionamento normal da máquina.
– Verificar se a área de trabalho não há obstácu-
los que possam danificar as lâminas (meio-fios
em cimento, resíduos lenhosos, resíduos de vá-
rios géneros, etc.).
– Verificar se na área de trabalho não há obstácu-
los que possam ser arremessados e/ou danifi-
car partes da máquina (pedras, fios metálicos,
etc.).
– Verificar se na proximidade da área de trabalho
PT
não há penhascos, terrenos que apresentam
risco de deslizamento ou zonas com risco de
tombamento.
– Em caso de presença de penhascos, fossos ou
obstáculos fixos, sinalizar adequadamente o li-
mite a não ser ultrapassado para evitar riscos.
– Prestar atenção para não entrar por engano nas
zonas perigosas sinalizadas.
– NÃO usar a máquina perto de incêndios ou cha-
mas livres (por exemplo mato que queima).
– Interromper imediatamente o funcionamento da
máquina caso pessoas não autorizadas entra-
rem nas zonas a risco e solicitar para que se
afastem.
– Adequar SEMPRE a velocidade de avanço da
máquina em função do declive e da compactici-
dade do terreno.
– Em terrenos em declive, fazer a máquina fun-
cionar em velocidade baixa, evitar trocas de di-
reção imprevistas e proceder em modo trans-
versal ao declive.
– O corte em modo transversal deve iniciar da
parte mais baixa em direção à parte alta.
– Tal modalidade reduz o risco de tombamento da
máquina nas fases de troca de direção.
– Efetuar o corte em subida nos terros em forte
declive nos quais não é possível trabalhar em
sentido transversal.
– Em fase de transferência, de uma zona de tra-
balho à outra, enfrentar as descidas com decli-
ve acentuado em marcha-ré.
– A modalidade reduz o risco de transbordamento
do óleo do motor.
– Parar o funcionamento da máquina quando as
condições ambientais reduzirem a visibilidade
(horas noturas, chuva, etc.).
– Verificar se as aletas do radiador e as grelhas
de proteção não possuem acumulações de po-
eira ou detritos, que podem obstacular o siste-
ma de arrefecimento.
– Não deixar a máquina inutilizada ao ar livre por
longos períodos de tempo. Utilizar uma cobertu-
ra de proteção do sol, das intempéries, da suji-
dade e da poeira.
– Ao término do uso, parar a máquina em con-
dições de segurança e preparar medidas apro-
priadas para impedir o uso do radiocomando a
pessoas não autorizadas.
– Limpar a máquina e remover com o auxílio de ar
comprimido os resíduos dos trabalhos efetua-
dos.
– Desconectar as baterias através do dispositivo
interruptor de baterias e guardar a chave num
local ao qual somente os responsáveis têm
acesso.
– Efetuar sempre uma inspeção atenta antes de
iniciar qualquer tipo de trabalho, certificar-se de
que não estejam presentes pedras, rochas, ci-
mento, madeira ou qualquer obstáculo que pos-
sa danificar a máquina durante o corte
– Ao início do trabalho num canteiro novo, utilizar
a máquina com plataforma de corte com a altu-
ra máxima do chão, para minimizar o risco de
colisões acidentais da lâmina em obstáculos
imprevistos.
– Em caso de colisão anormal das lâminas num
obstáculo, fazer a máquina retroceder imediata-
mente, desligar a máquina e o radiocomando.
Verificar a causa da colisão e removê-la. Verifi-
car a integridade do aparelho de corte e substi-
tuir eventuais partes danificadas antes de reto-
mar o trabalho.
– Certificar-se em cada uso, visual e acustica-
mente, de que a máquina esteja em ótimas con-
dições e não estejam presentes vibrações anor-
mais: em tal caso, suspender imediatamente o
trabalho.
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