BIOTRONIK Idova 7 Manual Tecnico página 294

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  • MEXICANO, página 94
Colocar o cabeçote de programação
No cabeçote de programação (PGH) encontra-se um desenho esquemático do disposi-
tivo. Este serve como um auxílio de posicionamento na colocação, para assegurar uma
telemetria correta.
• Observar o posicionamento correto do PGH.
Estabelecer a telemetria
O programador (ou o módulo SafeSync) pode estar no máximo a 3 m de distância do
dispositivo; o ideal é que não existam obstáculos entre o paciente e o programador.
• Ligar a telemetria RF no programador.
• Colocar o cabeçote de programação durante aprox. 2 s até que seja indicada uma
inicialização bem sucedida no programador.
É possível ver o símbolo de SafeSync no navegador e uma indicação da
intensidade de sinal na barra de status.
•Retirar o cabeçote de programação.
Habilitação da terapia do CDI
• Carregar no programador a programação do dispositivo adequada para o tipo de
dispositivo.
• Habilitar as terapias do CDI.
• Após a conexão dos eletrodos e da primeira medição da impedância de estimula-
ção, o modo de transporte é permanentemente desativado. Os dados do dispositivo
são armazenados.
• Tomar medidas de precaução durante a programação.
• Caso o dispositivo induza taquicardias, por exemplo na programação de ATPs, ou
não entregue uma terapia adequada durante o teste DFT: aplicar choque de emer-
gência ou um desfibrilador externo.
Medidas de precaução durante a programação
Realizar testes padrão e monitorar o paciente
Mesmo durante os testes padrão pode ocorrer um estado crítico para o paciente, por
exemplo, devido ao ajuste de parâmetros inadequados ou a uma falha de telemetria.
• Prestar atenção para que o paciente receba um acompanhamento satisfatório,
também durante os testes.
• Após o teste do limiar de estimulação, verificar se o limiar é clinica e tecnicamente
justificável.
pt • Português
• Monitorar o ECG e o estado do paciente continuamente.
• Se for o caso, interromper os testes.
Interromper a telemetria
Uma falha do programador ou de telemetria ocorrida durante a execução de
programas temporários (testes de acompanhamento) pode resultar em uma estimula-
ção inadequada do paciente. Este é o caso quando o programador não pode mais ser
operado em função de um erro de programa ou touchscreen defeituoso e, consequen-
temente, o programa temporário não pode ser finalizado. Sob estas circunstâncias, é
útil cancelar a telemetria para que o dispositivo retorne automaticamente para o
programa permanente.
• Na telemetria com cabeçote de programação: Levantar o cabeçote de programação
no mínimo 30 cm.
• Na telemetria sem cabeçote: desligar e reposicionar o programador.
• Desligar possíveis fontes de interferência.
Evitar ajustes críticos de parâmetros
Não deve ser ajustado nenhum modo e combinação de parâmetros que represente
risco para o paciente.
• Verificar os limites de capacidade do paciente antes do ajuste da adaptação da
frequência cardíaca.
• Controlar a compatibilidade e eficácia das combinações de parâmetros após o
ajuste.
Verificar a presença dos eletrodos apropriados para o vetor de choque
Podem ser definidos três diferentes vetores de choque. Dois deles formam um vetor
elétrico com a carcaça do dispositivo implantado.
• Para o vetor de choque VD -> SVC deve estar disponível uma segunda mola de
choque (dupla mola de choque).
Monitorar o paciente quando ajustar modos assíncronos
Os modos assíncronos V00 e D00 só podem ser ajustados com a detecção de taquiar-
ritmia inativa. Isso deixa o paciente sem detecção e consequentemente, sem terapias
do CDI.
• Monitorar o paciente continuamente.
• Manter um desfibrilador externo de prontidão.
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