Sistema de inyección-encendido electrónico / Sistema de injeção-ignição eletrônica 251
FASES DE FUNCIONAMIENTO
Funcionamiento normal
Con el motor a temperatura de
régimen, la centralita I.A.W. calcula
la fase, el tiempo de inyección, el
avance del encendido
exclusivamente a través de la
interpolación en los respectivos
mapas memorizados, en función del
número de revoluciones y ángulo
mariposa. La cantidad de
combustible de este modo
establecida, es suministrada en una
única impulsión en secuencia a los
dos cilindros. Para determinar el
momento de inicio del suministro,
para cada cilindro, se utiliza un mapa
en función del número de
revoluciones.
Fase de encendido
Cuando se activa el conmutador de
encendido, la centralita I.A.W.
alimenta la bomba del combustible
durante algunos segundos y
adquiere las señales de ángulo de
apertura mariposa y temperatura
relativas al motor. Cuando se pone
en funcionamiento, la centralita
recibe las señales de las
revoluciones del motor y de fase,
que le permiten mandar la inyección
y el encendido. Para facilitar el
encendido, además de la utilización
por parte del piloto del pulsante de
encendido en frío, se enriquece la
dosificación base en función de la
temperatura del líquido refrigerante.
En arrastre el avance del encendido
es fijo (0 ° ) hasta que el motor esté
en marcha. Una vez efectuado el
encendido, inicia el control del
avance por parte de la centralita.
Funcionamiento en
aceleración/deceleración
En fase de aceleración, el sistema
aumenta la cantidad de combustible
inyectado para obtener una óptima
conducción. Esta condición es
reconocida cuando la variación del
ángulo de la mariposa adquiere
valores apreciables, el factor de
enriquecimiento es proporcional a la
variación de carga del motor y a la
temperatura del agua de
refrigeración. De modo análogo,
cuando se detecta una variación
negativa del ángulo de apertura de la
mariposa, ésta es interpretada como
voluntad de deceleración, por lo que
se introduce un factor de reducción
del combustible suministrado.
FASES DE FUNCIONAMENTO
Funcionamento normal
Com o motor na temperatura de
regime, o módulo eletrônico I.A.W.
calcula a sincronização, o tempo de
injeção e a antecipação de ignição,
exclusivamente através da
interpolação nos respectivos mapas
memorizados, em função do número
de rotações e do ângulo da válvula
borboleta. A quantidade de
combustível determinada é injetada,
numa única fase de alimentação, em
sequência nos dois cilindros. A
determinação do instante de início
de injeção, para cada cilindro, ocorre
por intermédio de um mapa em
função do número de rotações.
Fase de partida
No instante em que o piloto aciona o
comutador de ignição, o módulo
eletrônico I.A.W. alimenta a bomba
do combustível por alguns instantes
e adquire os sinais de ângulo de
abertura da válvula borboleta e de
temperatura do motor. Quando se dá
a partida, o módulo eletrônico recebe
os sinais de número de rotações do
motor e de fase, que lhe permitem
continuar o comando da injeção e da
ignição. Para facilitar a partida, além
da utilização do botão de arranque a
frio pelo piloto, é feito um
enriquecimento da dosagem básica
em função da temperatura do líquido
refrigerante. Durante a partida, a
antecipação de ignição é fixa (0 ° ) até
o motor pegar. Quando o motor
pega, o módulo eletrônico começa a
controlar a antecipação.
Funcionamento em aceleração/
desaceleração
Na fase de aceleração, o sistema
aumenta a quantidade de
combustível injetada para
proporcionar as melhores condições
de rendimento. Esta condição é
reconhecida quando a variação do
ângulo da válvula borboleta assume
valores apreciáveis; o fator de
enriquecimento é proporcional à
variação de carga do motor e à
temperatura da água de refrigeração.
Analogamente, quando se detecta
uma variação negativa do ângulo de
abertura da válvula borboleta, esta é
interpretada como uma vontade de
desaceleração; neste momento, é
introduzido um fator de redução do
combustível injetado.