COOK Medical Zenith TX2 Instrucciones De Uso página 137

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  • MEXICANO, página 55
3. Faça avançar o balão de moldagem sobre o
fio-guia, através da válvula hemostática do
sistema de introdução do corpo principal,
até ao nível do local de fixação proximal.
Mantenha a correcta posição da bainha.
4. Aperte a válvula hemostática Captor em volta
do balão de moldagem, com uma ligeira
pressão, rodando-a no sentido dos ponteiros
do relógio.
5. Expanda o balão de moldagem com meio de
contraste diluído (tal como é indicado pelo
fabricante) na área do stent coberto proximal,
começando pela zona proximal e trabalhando
em direcção distal.
  PRECAUÇÃO: Não encha o balão na aorta 
fora da prótese. Tenha cuidado durante a 
moldagem realizada no interior de uma 
dissecção.
  PRECAUÇÃO: Confirme que o balão está 
totalmente vazio antes de efectuar o 
reposicionamento.
6. Abra a válvula hemostática Captor, retire
o balão de moldagem e substitua-o por
um cateter angiográfico para realizar
angiogramas finais.
7. Aperte a válvula hemostática Captor em volta
do cateter angiográfico, com uma ligeira
pressão, rodando-a no sentido dos ponteiros
do relógio.
8. Retire ou substitua todos os fios-guia rígidos
de modo a permitir que a aorta retome a sua
posição natural.
Angiograma final 
1. Posicione o cateter angiográfico
imediatamente acima do nível da prótese
endovascular. Realize a angiografia para
verificar se o posicionamento é correcto.
Verifique a permeabilidade dos vasos do arco
aórtico e do plexo celíaco.
2. Confirme que não existem fugas intra-
aneurismais ou dobras e verifique a posição
dos marcadores de ouro radiopacos proximal
e distal. Retire as bainhas, os fios-guia e os
cateteres.
NOTA: Caso se observem fugas intra-
aneurismais ou outros problemas, consulte a
Secção 11.2, Dispositivos auxiliares.
3. Proceda à reparação dos vasos e encerre da
forma cirúrgica habitual.
11.2 
Devido a inexactidões na selecção do tamanho
do dispositivo ou na colocação do mesmo,
as alterações ou anomalias da anatomia do
doente ou as complicações relacionadas com o
procedimento pode ser necessário colocar mais
próteses endovasculares. Independentemente do
dispositivo colocado, os procedimentos básicos
serão semelhantes às manobras necessárias
e anteriormente descritas neste documento. É
fundamental manter o acesso ao fio-guia.
Tabela 2 Plano de exames imagiológicos recomendado para doentes com endopróteses 
Antes do procedimento
No procedimento
Antes da alta (no prazo de 7 dias)
1 mês
6 mês
12 meses
(anualmente, a partir desta data)
1
Os exames imagiológicos devem ser realizados nos 6 meses anteriores ao procedimento.
2
No caso de fugas intra-aneurismais Tipo I ou III, recomenda-se a intervenção rápida e um seguimento adicional pós-intervenção;
consulte a Secção 12.5, Vigilância e tratamento adicionais.
I-ZDEG-EU-1105-394-02
12   O RIENTAÇÕES RELATIVAS À 
12.1 Geral
O desempenho das próteses endovasculares 
em períodos longos ainda não foi estabelecido. 
Todos os doentes devem ser informados de
que o tratamento endovascular requer um
seguimento regular, durante toda a vida, para
avaliação da sua saúde e do desempenho
da sua prótese e/ou stent endovascular. Os
doentes com determinados achados clínicos
(ex., fugas intra-aneurismais, fluxo persistente
em falso lúmen ou alterações na estrutura ou
na posição da prótese endovascular) devem ter
um seguimento adicional. Os doentes devem
ser aconselhados acerca da importância do
cumprimento do programa de seguimento,
quer durante o primeiro ano, quer em intervalos
anuais a partir do primeiro ano. Os doentes
devem ser informados de que um seguimento
regular e constante é fundamental para garantir
a segurança e a eficácia contínuas do tratamento
endovascular de dissecções.
Os médicos devem avaliar os doentes
individualmente e estabelecer o respectivo
acompanhamento de acordo com as
necessidades e circunstâncias de cada doente.
O plano de exames imagiológicos recomendado
é apresentado na tabela 2. Este plano continua
a ser o requisito mínimo para o seguimento de
doentes e deve ser mantido mesmo na ausência
de sinais clínicos (ex., dor, torpor, fraqueza). Os
doentes com determinados achados clínicos
(ex., fugas intra-aneurismais, aneurismas em
expansão ou alterações na estrutura ou posição
da prótese com stent ou do stent) devem ser
seguidos com intervalos mais frequentes.
O seguimento imagiológico anual deve incluir
radiografias torácicas e exames de TAC com e
sem contraste. Caso haja complicações renais
ou outros factores que impeçam a utilização de
meio de contraste, poderá realizar-se radiografias
torácicas e TAC sem contraste.
• A associação de técnicas imagiológicas
• As radiografias torácicas fornecem
Na tabela 2 é apresentada uma lista
dos requisitos mínimos para os exames
imagiológicos de seguimento dos doentes com a
prótese endovascular Zenith TX2 Dissection com
Pro-Form e o sistema de introdução Z-Trak Plus.
Os doentes que necessitem de um seguimento
mais intensivo devem ser sujeitos a avaliações
intermediárias.
Angiograma
(com e sem contraste) 
X
IMAGIOLOGIA E AO SEGUIMENTO 
PÓS-OPERATÓRIO
de TAC com e sem contraste fornece
informações sobre fuga intra-aneurismal,
permeabilidade, tortuosidade, doença
progressiva, comprimento de fixação e outras
alterações morfológicas.
informações sobre a integridade do
dispositivo (separação dos componentes,
fractura do stent e separação das rebarbas).
TAC
X
1
X
2
X
2
X
2
X
2
Radiografias torácicas
X
X
X
X
PORTUGUÊS  137

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