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Tracoe 450-P Instrucciones De Uso página 99

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  • MEXICANO, página 72
Cuidado:
Se o canal de aspiração estiver obstruído, pode ser desobstruído insuflando ar/oxigénio
(recomendado 3 – 6  l/min; máx. 12  l/min) ou enxaguado com soro fisiológico (recomendado
2 – 3  ml). Não exceder os limites recomendados e estar atento à tolerabilidade individual do
paciente. Poderiam ocorrer os seguintes efeitos secundários: Acumulação de secreções poten-
cialmente contaminadas, desconforto, náuseas e vómitos, secreções excessivas.
Antes de enxaguar a linha de aspiração, verificar se o balonete está suficientemente cheio.
Remover o soro fisiológico aplicado imediatamente a seguir ao enxaguamento da linha de
aspiração.
Se a linha de aspiração não ficar limpa, o tubo tem de ser substituído.
8.8
Vocalização acima do balonete
PT
Cuidado:
A ACV tem de ser feita por profissionais.
A ACV é usada para conferir capacidades de fonação ao paciente. Por isso, tem de ser ajustada
às necessidades e às capacidades de cada paciente. É muito importante que se dê instruções ao
paciente, bem como envolvê-lo em todas as etapas da ACV para assegurar uma boa colaboração
e bons resultados durante a aplicação.
Antes da utilização da ACV, verificar se o paciente está a usar um tubo de traqueostomia com
balão permanentemente cheio e que não tolera o seu esvaziamento. Se necessário, o ar pode ser
humedecido antes do enchimento através da linha de aspiração subglótica, para prevenir a seca-
gem da mucosa laríngea.
1. Explicar ao paciente o procedimento planeado. Indicar as possíveis reações adversas e escla-
recer as dúvidas do paciente.
2. Verificar se as vias aéreas superiores não estão obstruídas.
3. Limpar o espaço subglótico de secreções mediante aspiração subglótica.
4. Verificar se a linha de aspiração não está obstruída.
5. Ligar devidamente a alimentação de ar ou oxigénio através de um conector da ponta do dedo
ao conector Luer fêmea da linha de aspiração subglótica. Em alternativa, podem ser usados
outros dispositivos para a interrupção do fluxo de ar permanente (por ex., conector em Y).
6. Encher lentamente as vias aéreas superiores do paciente com ar começando com 1 l/min e ir
aumentando devagar até um débito típico de 3 – 6 l/min, em função das exigências do paciente.
Para poder reduzir a secagem da mucosa laríngea, os débitos não podem ser superiores a 12 l/min.
Usar o conector da ponta do dedo para limitar o tempo do fluxo de ar. Este período deve ser
adaptado ao ritmo da expiração do paciente. Ajustar o fluxo de ar e o tempo dentro da zona de
conforto do paciente.
7. Monitorizar a reação do paciente e ajustar os parâmetros (débito e tempo do fluxo de ar) con-
forme necessário.
8. Uma vez terminada a sessão, desligar o fluxo de ar e soltar o equipamento do conector da linha
de aspiração subglótica e voltar a colocar a tampa.
Cuidado:
A passagem do fluxo de ar pelas vias aéreas superiores pode irritar o paciente ou fazer
aumentar as secreções, a tosse, as náuseas ou os vómitos.
Se a voz estiver rouca, repetir a aspiração subglótica para limpar a via aérea.
Ajustar a duração de uma única sessão de ACV às capacidades/resistência do paciente.
Usar sessões curtas de ACV para prevenir a secagem da mucosa laríngea.
Os pacientes com traqueostoma devem ser monitorizados regularmente por pessoal com
formação médica.
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